Lidar com ambientes hospitalares tem sido uma função cheia de expectativas e complexa, pois o processo de recuperação de enfermos, incluindo terapia e cura é classificado como desgastante e que pode se agravar quando esse quadro acontece em espaços na qual a arquitetura se demonstre inadequada para a realização do acolhimento. Desta forma, o presente trabalho tem como objetivo de desenvolver as diretrizes projetuais para unidades hospitalares levando em consideração os padrões de design biofílico, que por sua vez, prioriza aspectos naturais em sua execução. Os problemas mais comuns nos espaços recuperação de enfermos são, geralmente, instalações mal projetadas, falta de acessibilidade, ausência de conforto térmico, carência de ventilação, entre outros. Essa pesquisa se justifica pela necessidade de amplificar um tema que deve ser debatido por profissionais da arquitetura voltados para a área de saúde, além do interesse particular da autora pela temática abordada. Pensar em melhoria nas estruturas hospitalares é um fator importante para garantir a aplicação do conforto e bem-estar para as pessoas que dependem do serviço. Através de uma abordagem bibliográfica, o trabalho não pretende delimitar o tema, mas possibilitar que ele possa ser estudado sob diferentes ângulos. Palavras-chave: Conforto; Biofilia; Natureza; Saúde
