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CORROSÃO DE ARMADURAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL

Com o início acelerado das construções no século XX, no Brasil, o concreto armado ganhou grande destaque nas construções, onde se começou a construir de formas mais esbeltas, levando em consideração o fator econômico. Notou-se também, que à medida que as estruturas envelheciam surgiam as manifestações patológicas, prejudicando sua vida útil e durabilidade. Com isso, foi necessário o surgimento das Normas técnica (NBR’s), a fim de auxiliar na prevenção dessas manifestações patológicas. É válido mencionar, que uma das manifestações patológicas mais prejudiciais ao concreto armado é a corrosão de armaduras, a qual pode se manifestar de forma silenciosa por certo tempo. A corrosão de armaduras é ocasionada por agentes agressivos presentes no meio ambiente ou no interior do próprio concreto, sendo eles os íons cloreto e/ou o gás carbônico (CO2). O risco do aparecimento da corrosão aumenta em locais mais agressivos: quanto mais próximo das áreas litorâneas ou das grandes cidades (com fluxo intenso de automóveis), maior será o risco de corrosão. Dependendo do estágio em que se encontra a manifestação patológica, pode-se ainda adotar medidas de recuperação. O concreto desempenha ainda, um papel bastante importante na prevenção pois, além de resistir aos esforços solicitados, ele funciona como uma barreira protetora, impedindo que os agentes agressivos atinjam as armaduras. A fim de que se tenha uma prevenção mais efetiva dessa manifestação patológica, é preciso realizar as manutenções periódicas previstas e preconizadas pelas normas.

Autor: ADRIELLE SANTOS FERREIRA DA SILVA Currículo Lattes
Co-autor: Tácylla Ceci Melo Freitas de Barros Currículo Lattes

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