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Mandíbula e sua relação como dimorfismo sexual na pesquisa forense

A mandíbula é um osso bastante utilizado na pesquisa forense para estimar o sexo, a idade, ancestralidade bem como os ossos do quadril, o crânio e o sacro. O dimorfismo sexual é utilizado na área criminal para a identificação de pessoas em estágio de decomposição ou em fragmentos ósseos. Objetivou-se analisar os acidentes ósseos da mandíbula como parâmetros para o dimorfismo sexual. Foram utilizadas 64 mandíbulas da Coleção de Ossadas Humanas do Centro Acadêmico de Vitória/UFPE, sendo 40 masculinas e 24 femininas em idades entre 17 e 101 anos. Analisaram-se qualitativamente cinco caracteres: Formato da Linha Oblíqua (FLO), Formato da Incisura (FI), Forma da Base (FB), Forma da Apófise Coronóide (FAC) e Forma da Apófise Angular (FAA). Foi identificado o percentual de simetria para cada estrutura, e selecionada aquela com maior valor para investigar os padrões dos tipos morfológicos por sexo e faixa etária para esta característica, como sugestivo de dimorfismo sexual. O acidente mais simétrico em ambos os sexos foi a incisura mandibular possuindo uma média de 92,92%, seguida da forma da linha obliqua que possuí média de 91,25%, posteriormente a apófise Coronóide e a apófise angular com médias de 88,34

Autor: Anderson Alves da Silva Bezerra Currículo Lattes
Co-autor: Leiziane Pereira de Lima Currículo Lattes
Co-autor: Rita Santana dos Reis Currículo Lattes
Co-autor: Ewerton Fylipe de Araújo Silva Currículo Lattes
Co-autor: Taciana Rocha dos Santos Currículo Lattes
Co-autor: Carolina Peixoto Magalhães Currículo Lattes

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