Apesar dos avanços tecnológicos da odontologia moderna, a ansiedade e o medo ainda são comuns em crianças e adultos, constituindo-se numa significante barreira para a atenção odontológica e interferindo nos cuidados regulares com a saúde bucal. Esta pesquisa teve por objetivo conhecer a prevalência de ansiedade ao tratamento odontológico em escolares da cidade de Gravatá, PE por meio de um questionário online respondido pelos pais ou responsáveis através do google formulários. A avaliação da anisedade deu-se utiilizando o DAQ. Buscou-se identificar fatores que desencadeiam a ansiedade ao tratamento odontológico, avaliar se há diferença entre os escolares de escola pública e particulares e contribuir a minimizar os efeitos da ansiedade no tratamento odontológico. O estudo foi realizado de maneira online através do Google formulários. Foi realizada uma pesquisa online com os pais ou responsáveis sobre a presença de ansiedade ao tratamento odontológico em crianças de 6 a 12 anos de idade. Os dados foram armazenados em forma de planilha e gráficos e foram analisados estatísticamente no programa Excel (Microsoft 2020). Participaram desta pesquisa 103 crianças, das quais 60 (58,3%) do sexo feminino, 43 (41,7%) do sexo masculino. 79 (76,7%) de escolas particulares, 24 (23,3%) de escolas públicas. 60 (58,3%) crianças não apresentaram medo de dentista e 43 (41,7%) possuíam.Concluindo-se que quanto mais cedo for o contato da criança com o dentista, e a consulta menos traumática, mais essa ansiedade desaparecerá a medida que ficar mais velha.
Autor: Maria Paula de Oliveira Bezerra | Currículo Lattes |
Co-autor: Elizabete Arruda Spineli | Currículo Lattes |