RESUMO Objetivo: Avaliar a relação entre funcionalidade e nível de atividade física em mulheres com fibromialgia e migrânea. Métodos: Foi realizado um estudo observacional, do tipo transversal, com 22 mulheres diagnosticadas com fibromialgia e migrânea. Para avaliar a funcionalidade, foi utilizado o domínio função do questionário de impacto de fibromialgia - versão revisada (FIQR). Para a classificação do nível de atividade física foram utilizadas a versão curta do Questionário internacional do nível de atividade física (IPAQ) e a classificação da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), baseada no consumo de oxigênio (VO2 máx), pela ergoespirometria. O Migraine Disability Assessment Test - MIDAS foi usado para avaliar o grau de incapacidade da cefaleia. Resultados: Participaram da pesquisa mulheres com uma média de idade de 46±7 anos, cujo primeiro episódio de cefaleia ocorreu desde a faixa etária infantil até a fase adulto-jovem. As mulheres classificadas como ativas (n=4), irregularmente ativas (n=14) e sedentárias (n=4) pelo IPAQ, foram todas consideradas sedentárias pela SBC (n=22). Não foi observada nenhuma diferença entre grau de função e nível de atividade física entre as pacientes deste estudo, o que pode ser justificado pelo pequeno tamanho da amostra. Conclusão: Na amostra estudada não foi possível ver diferença entre nível de atividade física e funcionalidade.
Autor: Débora Wanderley | Currículo Lattes |
Co-autor: Manuella Moraes Monteiro Barbosa Barros | Currículo Lattes |
Co-autor: Amanda de Oliveira Freire Barros | Currículo Lattes |
Co-autor: Angélica da Silva Tenório | Currículo Lattes |
Co-autor: Joaquim José de Souza Costa Neto | Currículo Lattes |
Co-autor: Maria Inês Remígio de Aguiar | Currículo Lattes |
Co-autor: Arméle de Fátima Dornelas de Andrade | Currículo Lattes |
Co-autor: Daniella Araújo de Oliveira | Currículo Lattes |