Neste artigo são apresentados conflitos envolvendo farmacêuticos e médicos, especialmente aqueles ligados à Inspetoria de Higiene, na cidade de Salvador, na última década do século XIX, tema ainda pouco trabalhando pela historiografia. A intenção é discutir como a regulamentação criada ainda no governo imperial para controlar as práticas de cura em geral e o trabalho dos farmacêuticos em particular acabou limitando a atuação desses últimos.
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