A neuroarquitetura estuda e analisa os efeitos dos fatores sensoriais presentes na arquitetura, urbanismo e design, visando promover sensações benéficas para o cérebro humano, causando emoções que proporcionam uma leitura positiva do ambiente. O cérebro das pessoas neurodiversas funciona, processa e aprende de maneiras diferentes, cabendo à educação encontrar formas de ensino que se adaptem às necessidades dessa diversidade. Mesmo alunos que possuem uma mesma condição neurológica especial são distintos e aprendem de maneiras diversas. É essencial adotar uma abordagem individualizada para ajudar cada aluno da melhor forma possível. Ao projetar uma escola adequada através da neuroarquitetura, podemos criar um ambiente escolar inclusivo para todos, concentrando-nos especialmente em fornecer um ambiente inclusivo para pessoas com deficiências ou diversidades cognitivas, adaptando-se a diferentes personalidades e habilidades. De acordo com a legislação vigente no país, os ambientes físicos das instituições de educação infantil devem refletir uma concepção de educação e cuidado que respeite as necessidades de desenvolvimento das crianças em todos os seus aspectos: físico, afetivo, cognitivo e criativo. Palavras-Chave: Neurodivergentes; Espaços diferenciados; Escola adaptadas.
Autor: RAISSA PRISCILLA DE SANTANA CANDIDO | Currículo Lattes |