A contracepção emergencial é um método que se difere dos demais por ser o único método utilizado após o ato sexual, atualmente o contraceptivo emergencial é disponibilizado com 1,5mg de levonorgestrel, sendo adquirido facilmente sem orientação médica ou farmacêutica nas farmácias e drogarias, favorecendo assim o uso irregular do método, ocasionando diversos riscos à saúde da mulher. Este trabalho objetiva analisar o modo do uso do levonorgestrel como contraceptivo emergencial e quais os possíveis danos ao organismo feminino promovido pelo uso inadequado do método. O presente trabalho é uma revisão bibliográfica do tipo integrativa, através de uma busca retrospectiva nas bases de dados Scielo, Pubmed, Google Acadêmico e Biblioteca Virtual em Saúde, empregando os descritores Contraceptivo de emergência, Contraceptivos pós-coito e pílula do dia seguinte. Desse modo, conclui-se que a pílula de levonorgestrel é por muitas vezes utilizada sem conhecimento prévio e de modo excessivo, contribuindo assim para o uso repetitivo, sendo capaz de provocar não só os efeitos colaterais, como também os efeitos adversos relacionados ao uso generalizado. Com isso, o papel do farmacêutico é essencial, na promoção da orientação da terapia medicamentosa, validando os conhecimentos técnicos do farmáco a condição clínica do paciente, visando a melhoria da qualidade de vida.
| Autor: Iasmym Silva Cabral | Currículo Lattes |
| Co-autor: Thiago David dos Santos Silva | Currículo Lattes |
